Convertemos os ambientes humanos à recitação com a meditação para agir, ensinando a discernir, distinguir, diferenciar, avaliar,… em nós mesmos, confinados ou não. Discernir ou julgar segundo a vontade de Deus, como acontece em Maria,… tomou o lugar nas famílias ou estamos mais dependentes das “telés”? Quantitativas as informações, repetidamente métricas, sem análise crítica ou ponderação,… serão qualitativas (meditadas) e santas (aperfeiçoadas espiritualmente), em que situações? Vivam os pequenos grupos de ponderação a recriar-se!

Jesus é o Deus que dá provas de solidariedade e de um amor capaz de sacrifício (emolação, oblação,..), – incluindo aos que não têm motivação religiosa, ou que fazem da razão a sua religião, ou impõem o ateísmo aos outros. Será só uma vacina, ou um remédio exterior para a covid 19, ou cinco cervejas e futebol,… o que necessitamos? Quando Jesus preside, reza, abençoa, dá razão e espírito,… na vida de cada um… para além da evidência, ajuda eficazmente no discernimento de: a privacidade e o movimento, a mentira e a verdade, o grupo e a fraternidade. Qual o discernimento com as faltas de equilíbrio do tripé quanto à amizade duradoura, ao estudo e a boa ação!

O ser humano pós-moderno, não possui certezas absolutas, vive na crítica conceptual ou da desfundamentação do pensamento e da boa ação eclesial, profissional, desportiva, cultural,… Sois chamados a irdes na vanguarda da grande revolução da ternura, – com máscaras e álcool gel! – que renove a igreja e salve a nossa sociedade, familiarmente, e não da que programe com a automatização ou atomatização da sociedade.

Jesus prepara-nos com o espírito de Deus Pai para o discernimento espiritual, com parábolas, mandamentos, liberdade de emoções e de preconceitos,… para a fraternidade e ação. Ajudar a uma participação ativa e responsável em convivência é labor do Espírito Santo em nós.

Pe José Barros

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